"Anos 1940. Três jovens irmãos decidem viver uma grande aventura. Orlando (Felipe Camargo), 27 anos, Cláudio (João Miguel), 25, e Leonardo (Caio Blat), 23, os Irmãos Villas-Bôas, alistam-se na Expedição Roncador-Xingu e partem numa missão desbravadora pelo Brasil Central. A saga começa com a travessia do Rio das Mortes e logo eles se tornam chefes da empreitada, envolvendo-se na defesa dos povos indígenas e de suas diversas culturas, registrando tudo num diário batizado de A Marcha para o Oeste." Este é o começo da sinopse no site do filme http://www.xinguofilme.com.br/. Mas o que quero ressaltar é a beleza e a importância do filme. Além de conhecer a história, quem ainda não conhece, quem assiste sai da sala com um sentimento de que hoje o Brasil pode ter o orgulho de preservar a Reserva Nacional do Xingu. Uma reserva que existe graças a garra e a paixão dos Villas-Boas pelo povo indígena. Paixão essa que começou a partir do momento que viram que foram bem recebidos em suas aldeias e sem conhecimento leva junto com eles uma epidemia de gripe que mata muitos índios. A partir daí eles viram que teriam que preservar os povos da civilização. Não foi a toa que os irmão foram indicados para o Nobel da Paz. Ainda tem muito a ser fazer pelos nossos irmãos índios e para isso temos que nos conscientizar e respeitar mais sua cultura e sua privacidade. Achei uma frase que encerra longa muito interessante. Quando os irmão encontram pela primeira vez um índio de uma tribo selvagem com o intuito de salva-los da morte pela construção da Transamazônica. Eles dizem: Nossa meta sempre foi chegar aonde o homem branco ainda não chegou e como não existe lugar aonde ele não possa chegar, a nossa missão era pelo menos chegar primeiro. Parabéns a todos da produção pelo maravilhoso filme. Não percam!!!!!
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